Eu, pecador,
absoluto em meu pecado,
todo poderoso construtor dos meus desvarios,
confesso-me a mim.
Persigno-me,
persigo-me,
prossigo nesta impossível impassível jornada,
trama indecifrável.
Eu,
pecador,
crivado pelas setas e espinhos da dúvida,
indivíduo no mundo,
persigo meu sonho.
E meu sonho intromete-se em minha vigília,
soltando no ar os seres que povoam minha mente.
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